O Lento Alento, por Renato Essenfelder

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Da diferença de uma prenda e um presente
Entendi que o presente oferta mais do que um bem material, ele materializa a pessoa querida, em nós
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Renato Essenfelder
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Natal sem nóia
Eu amo o Natal, mas o meu Natal, cheio de singeleza e gratuidade: abraço de criança e cachorro girando ao redor da árvore
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Renato Essenfelder
O vampiro de poucas palavras
Viva Dalton Trevisan, o escritor minimalista que explorou repetições, clichês e estereótipos para dar vida a uma "legião de pobres-diabos" — e se tornou…
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Renato Essenfelder
Lutar para não emburrecer
Parece contraditório, mas é matemático: à medida que a gente envelhece, os horizontes se estreitam; é preciso lutar e resistir ao piloto automático da…
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Renato Essenfelder
A fantástica Máquina de Distrações Infinitas
Vivemos um curioso hedonismo sem hedonistas, em que os prazeres são esvaziados em nome da conveniência, da distração e do vício
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Renato Essenfelder
Os leitores, onde estão os leitores?
Pesquisa confirma a nossa suspeita: leitores de livros, no Brasil, são minoria da população; junto com a violência, a desigualdade, o reacionarismo…
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Renato Essenfelder
Um tarado, um puritano: temas e conflitos do teatro de Nelson Rodrigues
Um guia para entender as peças e o pensamento do maior dramaturgo brasileiro, considerado ao mesmo tempo um reacionário e um revolucionário
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Renato Essenfelder
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novembro 2024

O brasileiro que viaja deixa de ser brasileiro
Maior dramaturgo do país, Nelson Rodrigues tinha opiniões fortes sobre o ato de viajar — para ele, "a mais burra das experiências humanas"
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Renato Essenfelder
Uma flor de obsessão: a vida trágica de Nelson Rodrigues
Antes de se tornar um dos maiores dramaturgos da história, ele viu a morte de perto e até passou fome; este artigo inaugura a série Páginas Tropicais…
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Renato Essenfelder
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As pessoas e os parafusos: memórias de um chefe cruel
Meu antigo patrão, que se achava um grande líder, dizia coisas como "gente é para apertar que nem parafuso — e depois substituir"
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Renato Essenfelder
O meme é uma carta de amor
Na era dos descarregos instantâneos de afeto, para bem e para mal, uma simples imagem de um gatinho pode ser um alento
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Renato Essenfelder
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Não existe amor em APP
Todas as cartas de amor são ridículas, ensinou o poeta; mas o Tinder não tem nenhuma poesia — não chega a ser, portanto, nem ao menos ridículo
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Renato Essenfelder
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